sexta-feira, dezembro 16, 2011

A Foice


Tudo parece tão longe
ao bater da meia noite
um sorriso ao pouco foge 
levado por uma foice
que arrastada pelo vento 
se perde na escuridão
sigo a estrada do tempo
 vagueio num turbilhão 
de memorias esquecidas
lembradas por uma voz
que sem pressas nem corridas
se passeia entre nós!

1 comentário:

Ana Tapadas disse...

Nocturno e belo o teu poema.


Saudade de te ler.