Tudo parece tão longe
ao bater da meia noite
um sorriso ao pouco foge
levado por uma foice
que arrastada pelo vento
se perde na escuridão
sigo a estrada do tempo
vagueio num turbilhão
de memorias esquecidas
lembradas por uma voz
que sem pressas nem corridas
se passeia entre nós!
1 comentário:
Nocturno e belo o teu poema.
Saudade de te ler.
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